O que José Gomes Ferreira disse, não é verdade, a não ser se nos habituarmos a viver eternamente dependendo de outros.
Com governantes à altura, teríamos passado dificuldades sim, mas não tinhamos aumentado mais de 1/3 a dívida. Teríamos ganho mais autonomia, mantido a soberania e ganho respeito mundial porque tinhamos demonstrado sermos capaz de nos levantar pelos nossos próprios meios.
Governar e viver à custa dos outros é fácil, para mais quando a dívida sobra para os que virão depois. No final, contínuamos mais endividados e a depender de auxílio para sobreviver. Podem chamar-lhe programa cautelar, segundo resgate ou qualquer outro nome pomposo, mas significará sempre que a sobrevivência do país dependerá de outros.
Para o país se levantar pelos seus próprios meios, é preciso mudar de ideologia do povo e dos governantes e criar uma política económica e social com base em produtividade e crescimento económico, não de dependência de outros.
A política seguida pelos nossos políticos, de sobreviver à custa dos outros, é ideologia de quem nunca se levantou na vida pelos seus próprios meios; de quem tem crescido e educado como piegas, com o apoio constante dos seus papás ou progenitores, sem nunca terem necessitado ou tentado subir a escada da vida pelos seus próprios meios. Por isso, não têm capacidade de governar sem depender do apoio financeiro de outros.
Vejamos como exemplo o nosso PM, Passos Coelho, sem nunca ter trabalhado, só conseguiu concluir a sua licenciatura aos 37 anos e isto com o apoio total da família. Começou no mercado de trabalho como administrador, não pelas suas qualidades profissionais, que nunca tinha trabalhado, mas pela mão de um amigo, como um menino mimado e piegas, sem capacidade de subir pelos seus próprios meios. Ao longo de mais de 2 anos como PM, a sua mais destacável experiência demonstrada foi como mentiroso ou impostor.
Por este andar, o país que temos hoje, endividado e dependendo de outros para sobrevivência, será o mesmo país do amanhã.
Caí muitas vezes ao longo do meu percurso de vida, mas aprendi muito cedo na vida a erguer-me pelos meus próprios meios, muitas vezes sem qualquer recurso de apoio. Por isso não aceito, nem me identifico com a ideologia política do país. Esta a razã,o porque deixei de votar e cada vez mais me afasto da discussão de política, principalmente com pessoas com palas no olhos e que só ouvem sobre aquilo que querem ouvir.
15 de Novembro de 2013 às 13:49
Muito bem. Subscrevo.
GostarGostar