SERÁ QUE HÁ DEUS?

3 de Maio de 2013

O PAÍS QUE TEMOS

About Carlos Piteira

Licenciado em Microbiologia pela Maryland University. Especialista em Microbiologia Clínica pela American Society of Clinical Pathologists. Consultor da Qualidade do Ar Interior. Autor do livro: ” A Qualidade do Ar Interior em Instalações Hospitalares”

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2 comentários em “SERÁ QUE HÁ DEUS?”

  1. Augusto Simoes Says:

    Claro que nao existe nada,tudo isto é NATUREZA::::Nos vimos da àgua e sem ela nao vivemos!!!

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  2. Sérgio Medeiros Says:

    OS MILITARES ESTÃO CONNOSCO.
    A REVOLUÇÃO, A CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA, OS MILITARES, O POVO E A DEMOCRACIA DIRECTA

    A abstenção tem rosto, sempre menosprezada pela classe política pelo simples facto que a mesma nunca foi encarada como um protesto contra esta democracia partidária.
    Sempre que houve legislativas em Portugal a abstenção nunca chegou aos 50%, sendo que nas últimas legislativas atingiu o seu valor mais elevado, aproximadamente 43%.

    Sucede, que nas próximas legislativa a abstenção terá rosto, fará campanha, terá um propósito;
    Ora, se obtivermos uma abstenção superior a 50%, se no dia das legislativas sairmos à rua centenas de milhares a exigir o fim deste sistema, a exigir democracia directa….
    O povo não parará até fazer justiça.
    Não poderá ser nomeada a AR, por diversos motivos, dos quais destaco a CPR e as próprias circunstância em que a abstenção aconteceu, planeada, organizada e com objectivos claros.

    Senão vê;
    CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA
    VII REVISÃO CONSTITUCIONAL [2005]

    Artigo 1.º
    República Portuguesa
    Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na VONTADE POPULAR e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.

    (Ora, o povo fez campanha pela abstenção, pela democracia directa, a maioria não votou, saiu à rua, então os órgãos de soberania têm de respeitar a vontade popular, portanto a CPR, é neste contexto que cabe a vontade e a acção dos militares, caso os políticos não aceitem a mudança, o povo exigirá que os militares a cumpram e a façam cumprir de acordo com o juramento de bandeiras…..
    A acção do militares apenas sucederá se a classe política quiser tomar o poder contra a vontade do povo, a atitude dos militares não será um golpe de estado e sim uma acção, mais ou menos musculada em defesa do povo, da pátria, da constituição.)

    VEJAM MAIS À FRENTE:

    Continuando na CPR

    Artigo 2.º
    Estado de direito democrático
    A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na SOBERANIA POPULAR, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.

    (repara no final do artigo ” aprofundamento da democracia participativa.”), como temos vistos, nunca os políticos tomaram atitudes ou legislaram para que o povo tivesse maior e mais participação na governação do país. Portanto, ao apelarmos à abstenção como um meio para alcançar a democracia directa estamos a lutar por mais democracia participativa

    Artigo 3.º
    Soberania e legalidade
    1. A soberania, una e indivisível, RESIDE NO POVO, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
    2. O ESTADO subordina-se à CONSTITUIÇÃO e funda-se na legalidade democrática.
    3. …..

    (“CONSTITUIÇÃO e funda-se na legalidade democrática,” Assim, nunca os deputados poderão tomar posse, nem ser nomeado governo, porque o povo é soberano, fez campanha pela abstenção, a maioria não votou, saiu à rua, quer democracia directa, participativa, o fim desta democracia partidária, na qual não confia os destinos da nação, etc).

    Como podes ver pela própria CPR, caso consigamos uma abstenção superior a 50% e sair à rua em manifestação os órgãos de soberania têm de respeitar a vontade popular, caso o não queiram fazer, os militares são a salvaguarda da constituição e da VONTADE POPULAR.

    E PORQUÊ?

    Essencialmente por dois motivos;

    PRIMEIRO – Cumpre-lhe cumprir com o juramento de lealdade e honra perante a Pátria, a constituição, o povo e a soberania Nacional que reside no povo e na vontade popular.

    Repara;

    ESTATUTO DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (EMFAR)
    (Decreto-Lei n.º 236/99
    Artigo 7.º
    Juramento de bandeira
    O militar, em cerimónia pública, presta juramento de bandeira perante a Bandeira Nacional, mediante a
    fórmula seguinte:
    «Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as
    Forças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar
    pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida.»

    SEGUNDO;
    Os militares são orgulhosos de Portugal, da nossa história e identidade, pois somos a nação mais velha do mundo, fomos o primeiro país no mundo a definir fronteiras, para tal travamos muitas batalhas, com a vizinha Espanha, na época dos descobrimentos com muitos outros países, foram derramadas muitas lágrimas e sangue para sermos hoje um país , uma nação independente, orgulhosa de ser Portugal.
    Abrimos as portas ao mundo, fomos pioneiros na abolição da pena de morte, lutamos pela independência do jugo que nos prendeu a Espanha durante 40 anos e eles sabem, melhor que ninguém, que a nossa classe política nos está a entregar ao mundo da especulação financeira sob a égide da UE.
    Se o povo lutar os militares defendem-no, não estão dispostos a entregar a nossa soberania, a vende-la, a desbarata-la em favor da Alemanha ou de qualquer outro ideal ou interesses.

    Eles sabem que com a actual construção europeia e com o actual sistema de governação perderemos a independência a favor de interesses económicos, que caminhamos para a perda de identidade, soberania, que por este andar um dia destes será um exército europeu comandado por Berlim a intervir e não o português.
    Os militares espreitam uma oportunidade legal para agir, esperam pelo povo.

    No dia das legislativas faremos a maior manifestação apartidária de sempre, exigiremos o fim deste sistema de democracia partidária, somos a maioria.
    Seremos mais de 50% a dizer não a este modelo, queremos os culpados castigados pelo que nos fizeram, queremos conquistar o direito de votar fora das estruturas partidárias, os portugueses não confiam nos partidos.
    http://www.facebook.com/groups/queselixevotar

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