About Carlos Piteira
Licenciado em Microbiologia pela Maryland University.
Especialista em Microbiologia Clínica pela American Society of Clinical Pathologists.
Consultor da Qualidade do Ar Interior.
Autor do livro: ” A Qualidade do Ar Interior em Instalações Hospitalares”
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26 de Junho de 2013 às 0:10
Claro que nao existe nada,tudo isto é NATUREZA::::Nos vimos da àgua e sem ela nao vivemos!!!
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27 de Maio de 2013 às 17:46
OS MILITARES ESTÃO CONNOSCO.
A REVOLUÇÃO, A CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA, OS MILITARES, O POVO E A DEMOCRACIA DIRECTA
A abstenção tem rosto, sempre menosprezada pela classe política pelo simples facto que a mesma nunca foi encarada como um protesto contra esta democracia partidária.
Sempre que houve legislativas em Portugal a abstenção nunca chegou aos 50%, sendo que nas últimas legislativas atingiu o seu valor mais elevado, aproximadamente 43%.
Sucede, que nas próximas legislativa a abstenção terá rosto, fará campanha, terá um propósito;
Ora, se obtivermos uma abstenção superior a 50%, se no dia das legislativas sairmos à rua centenas de milhares a exigir o fim deste sistema, a exigir democracia directa….
O povo não parará até fazer justiça.
Não poderá ser nomeada a AR, por diversos motivos, dos quais destaco a CPR e as próprias circunstância em que a abstenção aconteceu, planeada, organizada e com objectivos claros.
Senão vê;
CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA
VII REVISÃO CONSTITUCIONAL [2005]
Artigo 1.º
República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na VONTADE POPULAR e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
(Ora, o povo fez campanha pela abstenção, pela democracia directa, a maioria não votou, saiu à rua, então os órgãos de soberania têm de respeitar a vontade popular, portanto a CPR, é neste contexto que cabe a vontade e a acção dos militares, caso os políticos não aceitem a mudança, o povo exigirá que os militares a cumpram e a façam cumprir de acordo com o juramento de bandeiras…..
A acção do militares apenas sucederá se a classe política quiser tomar o poder contra a vontade do povo, a atitude dos militares não será um golpe de estado e sim uma acção, mais ou menos musculada em defesa do povo, da pátria, da constituição.)
VEJAM MAIS À FRENTE:
Continuando na CPR
Artigo 2.º
Estado de direito democrático
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na SOBERANIA POPULAR, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.
(repara no final do artigo ” aprofundamento da democracia participativa.”), como temos vistos, nunca os políticos tomaram atitudes ou legislaram para que o povo tivesse maior e mais participação na governação do país. Portanto, ao apelarmos à abstenção como um meio para alcançar a democracia directa estamos a lutar por mais democracia participativa
Artigo 3.º
Soberania e legalidade
1. A soberania, una e indivisível, RESIDE NO POVO, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
2. O ESTADO subordina-se à CONSTITUIÇÃO e funda-se na legalidade democrática.
3. …..
(“CONSTITUIÇÃO e funda-se na legalidade democrática,” Assim, nunca os deputados poderão tomar posse, nem ser nomeado governo, porque o povo é soberano, fez campanha pela abstenção, a maioria não votou, saiu à rua, quer democracia directa, participativa, o fim desta democracia partidária, na qual não confia os destinos da nação, etc).
Como podes ver pela própria CPR, caso consigamos uma abstenção superior a 50% e sair à rua em manifestação os órgãos de soberania têm de respeitar a vontade popular, caso o não queiram fazer, os militares são a salvaguarda da constituição e da VONTADE POPULAR.
E PORQUÊ?
Essencialmente por dois motivos;
PRIMEIRO – Cumpre-lhe cumprir com o juramento de lealdade e honra perante a Pátria, a constituição, o povo e a soberania Nacional que reside no povo e na vontade popular.
Repara;
ESTATUTO DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (EMFAR)
(Decreto-Lei n.º 236/99
Artigo 7.º
Juramento de bandeira
O militar, em cerimónia pública, presta juramento de bandeira perante a Bandeira Nacional, mediante a
fórmula seguinte:
«Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as
Forças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar
pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida.»
SEGUNDO;
Os militares são orgulhosos de Portugal, da nossa história e identidade, pois somos a nação mais velha do mundo, fomos o primeiro país no mundo a definir fronteiras, para tal travamos muitas batalhas, com a vizinha Espanha, na época dos descobrimentos com muitos outros países, foram derramadas muitas lágrimas e sangue para sermos hoje um país , uma nação independente, orgulhosa de ser Portugal.
Abrimos as portas ao mundo, fomos pioneiros na abolição da pena de morte, lutamos pela independência do jugo que nos prendeu a Espanha durante 40 anos e eles sabem, melhor que ninguém, que a nossa classe política nos está a entregar ao mundo da especulação financeira sob a égide da UE.
Se o povo lutar os militares defendem-no, não estão dispostos a entregar a nossa soberania, a vende-la, a desbarata-la em favor da Alemanha ou de qualquer outro ideal ou interesses.
Eles sabem que com a actual construção europeia e com o actual sistema de governação perderemos a independência a favor de interesses económicos, que caminhamos para a perda de identidade, soberania, que por este andar um dia destes será um exército europeu comandado por Berlim a intervir e não o português.
Os militares espreitam uma oportunidade legal para agir, esperam pelo povo.
No dia das legislativas faremos a maior manifestação apartidária de sempre, exigiremos o fim deste sistema de democracia partidária, somos a maioria.
Seremos mais de 50% a dizer não a este modelo, queremos os culpados castigados pelo que nos fizeram, queremos conquistar o direito de votar fora das estruturas partidárias, os portugueses não confiam nos partidos.
http://www.facebook.com/groups/queselixevotar“
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