Franklin Delano Roosevelt, político norte-americano, nascido em 1882 e falecido em 1945. Foi o 32º presidente dos EUA, entre 1933 e 1945. Membro do Partido Democrata, foi o único presidente a ser eleito três vezes consecutivas. Através do Programa New Deal, usou os poderes federais de maneira a levar o país à recuperação económica, logo a seguir à Grande Depressão. Conduziu também o país durante a Segunda Guerra Mundial.
“O teste ao nosso progresso não é saber se acrescentamos mais à abundância daqueles que têm muito; é saber se damos o suficiente àqueles que têm demasiadamente pouco.” Franklin D. Roosevelt, Presidente dos EUA, discurso de posse do segundo mandato, 1937.
A forma de governação do nosso país, em sustentar bancos em estado de falência, à custa da opressão demasiada dos cidadãos, leva o país da crise económica ao estado de uma Grande Depressão.
O sistema político instalado em Portugal, já deu tudo o que tinha a dar. Aliás, nunca deu nada! Apenas tem degradado o país ano após ano. Até quando vamos consentir?
18 de Fevereiro de 2013 às 16:11
Então para si, nenhum líder serve em Portugal.?
Será portanto melhor entregar o país às urtigas.
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18 de Fevereiro de 2013 às 16:18
Caro Gabriel Moreira,
Obrigado pelo seu comentário.
Mas, com todo o respeito à sua opinião, acredito que o senhor é uma pessoa bastante satisfeita com as condições em que o país vive. Ainda bem que no caos em que o país se encontra, alguém vive feliz. Valha-nos isso.
Infelizmente, o seu bem-estar não é compartilhado por milhões de portugueses.
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19 de Fevereiro de 2013 às 17:00
Claro que não vivo feliz com as incertezas actuais e, principalmente, com o problema do desemprego.
Mas, verdadeiramente, não culpo o actual governo da situação.
E a minha esperança é de que as medidas que estão a ser tomadas resultem para bem dos portugueses.
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10 de Fevereiro de 2013 às 17:40
Pois. Foi um grande Presidente dos E.U.A.
Mas verdadeiramente o que resolveu o problema do desemprego e crescimento económico daquele país foi a 2ª Guerra Mundial, da qual saíram como uma superpotência.
Esta a minha opinião, baseada em outras semelhantes.
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10 de Fevereiro de 2013 às 17:50
Caro Gabriel Moreira,
Obrigado pelo seu comentário e opinião.
Mas na realidade o essencial é o tipo de liderança, a capacidade de gerir e o amor pela pátria que um líder serve. Infelizmente, nenhum dos nossos políticos, independente a que partido pertencem, têm a capacidade de liderança e o brio e devoção pela pátria.
Sinceramente,
Carlos Piteira
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10 de Fevereiro de 2013 às 15:00
Caro Francisco Neves.
Obrigado pelo seu comentário e opinião pessoal.
Estou totalmente de acordo com a sua visão no âmbito governamental e da banca, não apenas a nível nacional como internacional.
Sinceramente,
Carlos Piteira
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10 de Fevereiro de 2013 às 4:19
Se portugal tivesse um presidente, ja seria um grande avanço, assim temos um individuo que é intitulado de tal coisa,mas que na verdade, pouco ou nada é, e no caso do presente, nem o quer ser. Roosevelt, teve a coragem de olhar pelos interesses do pais, e fez algo de absolutamente fundamental naqueles dias, e extremamente crucial nos dias de hoje, regulou a banca. separou a banca comercial da de investimento, e essa mesma lei,proibia a criaçao de gigantes financeiros, demasiados grandes para falirem, monstros como a goldman sachs, por exemplo, quer isto dizer que com aquela lei, os bancos seriam meras empresas, e iam a falencia como qualquer outra, o que levou ao maior periodo de estabelidade financeira, de crescimento real, de defices positivos, e evoluçao social.E naquela altura havia limites á criaçao de dinheiro, atravez do padrao do ouro,que foi suspenso nos anos 70. hoje nao ha, dai ser mais rentavel a especulaçao que a criaçao de riqueza real. Enquanto a banca nao voltar a ser verdadeira regulada, o mundo nao saira da crise, pelo contrario, as crises vao ser cada vez mais frequentes e piores. a alemanha ja esta a dar os seus passos na regulaçao,ja vai dividir a banca comercial da de investimento, mas na alemanha 60% da banca esta directa ou indirectamente ligada ao estado… presidentes como roosevelt, dificilmente voltaram a aparecer, tanto em portugal como nas democracias ocidentais, os partidos estao sequestrados pelo poder financeiro e pelas grandes empresas, quer isto dizer, que os lideres nao passam de figurantes. naturalmente que ha paises que funcionam melhor que outros, mas isso devesse á exigencia da sociedade civil, coisa que nao existe em portugal,somos demasiados individualistas, nao funcionamos em grupo para lutar pelo bem comum. ” o que interessa é o meu bolso, e os outros que se lix…” portugal seria um verdadeiro pais liberal,nao fosse os portugueses nao gostarem de pagar nada, assim a dividir por todos custa menos…so que uns enchem o badulho, mas a conta é a dividir por todos…
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9 de Fevereiro de 2013 às 17:12
Estes senhores que estão à frente dos destinos do nosso país e os supostos deputados que nos estão a representar são assassinos em cortar os subsídios em 6% aos desempregados (que não têm culpa de estar nesta situação) e aos reformados e pensionistas e outros sectores como a saúde e educação pública.
Se estes cortes ainda dessem resultados positivos na ajuda de reduzir o défice do PIB e outros, mas não, está ainda a piorar a situação económica dos país. Tenham coragem e cortem nos grandes grupos económicos como são os banqueiros, regalias dos deputados e ex deputados que não criam riqueza e outros. Cortem de raiz nos observatórios, fundações e institutos, o verdadeiro parasita do estado.
Não votem mais nesse lixo denominado PSD, PS e CDS, os partidos da alta burguesia. Dêem oportunidade aos partidos que não estão representados na Assembleia da República como o Partido dos Animais e da Natureza e outros movimentos.
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9 de Fevereiro de 2013 às 17:18
Caro Carlos Silva,
Obrigado pelo seu comentário e recomendações.
Sinceramente,
Carlos Piteira
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15 de Fevereiro de 2013 às 14:25
Portugal é um país financeiramente e culturalmente falido!À classe política,interessa-lhes,um povo subserviente,para que de vez em quando,possam dizer:”Vá lá,não sejam piegas,a cirurgia não dói,o que dói é o pós -operatório!”Tenho a dizer que:enquanto não mudarmos as mentalidades,o que eu já acho muito difícil,jamais teremos um Portugal moderno,incorruptível,imparcial e humanizado!
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